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A SKYY Vodka convida você a conhecer os termos que ajudam a promover o respeito e a entender um pouco do universo LGBTQIA+.
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Pessoa que não se identifica ou não se sente pertencente a nenhum gênero.
Pessoa que não tem desejo de manter relações sexuais e, em alguns casos, nem amorosas com outras pessoas. Segundo a comunidade Aven (Asexual Visibility and Education Network), pessoas assexuais podem ter ou não interesse amoroso. Daí decorrem classificações, tais como: assexual romântico (tem interesse amoroso por outras pessoas), arromântico (sem interesse amoroso), demissexual (consegue sentir atração sexual apenas se houver um forte laço emocional) e gray-asexual ou gray-a (pode sentir atração sexual em circunstâncias específicas).
Ideia de que só existe macho|fêmea, masculino|feminino, homem|mulher e é considerado limitante para as pessoas não-binárias.
Pessoa que se identifica com o gênero que lhe foi atribuído no nascimento.
Hábito de usar roupas ou objetos característicos do gênero oposto no dia a dia.
Personagem geralmente feminina e exagerada, criada para fins artísticos. O termo transformista também é empregado para esse tipo de atividade. Há quem faça distinção entre as expressões, atribuindo o uso do humor como característica da performance das drag queens. Quando a personagem é o masculino caricato, geralmente interpretado por mulheres, é denominada drag king. Há versões etimológicas de que termo “drag” seria uma corruptela da expressão em inglês “dressed as a girl”, vestida como uma garota
Forma como a pessoa expressa o seu gênero para a sociedade. Pode ser por meio de roupas e acessórios ou linguagem corporal. Pode ser congruente ou não com a identidade da pessoa.
Tem a ver com o conjunto das representações sociais e culturais construídas a partir da diferença entre os corpos, que está para além de homem|mulher, masculino|feminino e órgãos genitais.
Termo que conceitua a crença em uma norma – excludente – para identificar comportamentos em que a heterossexualidade e cisgeneridade são as únicas e corretas possibilidades de existência, ensejando a subalternização e punição de quaisquer outros tipos de corpos e existências.
Pessoa que nasceu com vagina ou condição intersexo que reivindica o reconhecimento social e legal como homem. Alguns se autodenominam “transhomens”. Há ainda a sigla FtM, que designa a transição do feminino para o masculino (female to male).
Adjetivo para designar relações entre pessoas do mesmo gênero, abrangendo o aspecto do vínculo emocional. Ganhou bastante projeção no âmbito jurídico, em temas envolvendo uniões de pessoas do mesmo gênero
Adjetivo referente às práticas e aos desejos oriundos da atração erótica entre indivíduos do mesmo gênero. Termo bastante usado no campo das artes.
Discriminação e preconceito contra pessoas em razão de orientação sexual, podendo ter desdobramentos violentos. O termo se refere à rejeição ou aversão a homossexuais ou à homossexualidade, mas há variações conforme o alvo da discriminação, como transfobia (em relação a travestis, transexuais e transgêneros), lesbofobia (a lésbicas) e LGBTfobia (a toda essa população).
Gênero com o qual uma pessoa se reconhece, que pode ou não estar de acordo com o gênero que lhe foi atribuído quando de seu nascimento. Trata-se da percepção íntima de como cada pessoa se autoidentifica.
Nome dado para as variações do desenvolvimento sexual responsáveis por corpos que não podem ser encaixados na norma binária (mulher|homem, feminino|masculino, vagina|pênis). Essas variações podem se dar em uma ou mais de uma das seguintes categorias: cromossômica, fenotípica, genital e hormonal. Segundo a Organisation Intersex International Australia Limited, são conhecidas até o momento, entre todas as combinações possíveis entre essas quatro categorias, pelo menos 40 variações de corpos diversos, e com características que tornam impossível que sejam ditos femininos ou masculinos.
Conceito da sociologia advindo dos movimentos feministas, que passou a ser mais difundido a partir dos anos 1990, que leva em conta, além de gênero, outras di- mensões das identidades sociais, como etnia, raça, classe social e faixa etária. Estuda a articulação entre essas dimensões e como são afetadas pelas relações de poder.
Acrônimo utilizado para se referir às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, transexuais, travestis, queers, questionandos, intersexuais, assexuais e outras sexualidades e identidades de gênero ainda não incluídas. Em alguns casos, usa-se o A como “aliados”.
Forma, expressa sobretudo na linguagem escrita, que substitui as vogais “a” e “o”, que caracterizam gênero nos substantivos e adjetivos, por “@”, “e” e “x”. Exemplos: “tod@s”, “amigues”, “alunxs”.
Pessoa que nasceu com pênis ou condição intersexo que reivindica o reconhecimento social e legal como mulher. Há a denominação “transmulher” e MtF, sigla do inglês male to female.
Termo equivalente no Brasil ao genderqueer, do inglês. Segundo o Centro de Pesquisa em Equidade de Gênero da Universidade da Califórnia, refere-se à “pessoa cuja identidade de gênero não é nem homem nem mulher, está entre os gêneros ou além, ou é uma combinação de gêneros. Essa identidade é geralmente uma reação à construção social do gênero, aos estereótipos de gênero e ao sistema binário de gênero. Algumas pessoas não binárias s e colocam sob o guarda-chuva dos transgêneros, enquanto outras não”. Algumas pessoas não-binárias podem se identificar como: gênero fluido, gênero neutro, bigênero, genderless.
Nome pelo qual as pessoas trans e travestis se identificam e preferem ser identificadas, enquanto o seu registro civil não é adequado à sua identidade.
Inclinação involuntária de cada pessoa em sentir atração sexual, afetiva, emocional por indivíduos do mesmo gênero, de gênero diferente ou de mais de um gênero. Deve ser usado no lugar da expressão “opção sexual”, considerada incorreta, uma vez que não há uma escolha pela forma como o desejo é expressado. Algumas orientações afetivo-sexuais são:
Heterossexualidade – é a orientação afetivo-sexual em que a pessoa sente atração por indivíduos do gênero oposto.
Homossexualidade – é a orientação afetivo-sexual em que a pessoa sente atração por indivíduos do mesmo gênero. O termo gay é usado para homens e lésbica para as mulheres.
Bissexualidade – é um termo guarda-chuva para definir a orientação afetivo-sexual em que a pessoa sente atração tanto por pessoas do mesmo gênero quanto do gênero oposto. Inclui todos os termos que não sejam uma monossexualidade, tais como, queer, pansexual, heteroflexível, dentre outras. Trata-se de uma autodeterminação.
Aquela que não é intersexo.
Na definição da publicação Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos, produzido por Jaqueline Gomes de Jesus, “processo pelo qual a pessoa transgênero passa, de forma geral, para que seu corpo adquira características físicas do gênero com o qual se identifica. Pode ou não incluir tratamento hormonal, processos cirúrgicos variados e cirurgia de redesignação genital/sexual ou de transgenitalização”.
Feminismo que enfatiza questões referentes às trabalhadoras do sexo. Teve impulso no Brasil nos anos 1980.
Pronome pelo qual a pessoa prefere ser tratada, pode ser ele, ela ou “ile”, que é um pronome de gênero neutro, usado para os de gênero queer, neutro. Não deve-se assumir um pronome a partir da leitura da expressão de gênero, pergunte como a pessoa prefere ser tratada.
Termo que tem uma variedade de significados, já foi usado como pejorativo. Tanto que em dicionários da língua inglesa conta com acepções como “esquisito”, “estranho”, “excêntrico”. Atualmente, pode ser utilizado como um adjetivo, um verbo (queering), um substantivo, uma identidade, uma orientação afetivo-sexual e uma identidade de gênero (como na identificação genderqueer: gênero queer). Nesse caso, significa que as pessoas que se autoidentificam como gênero queer transitam entre os gêneros masculino e feminino ou, até, estão além deles, em um lugar onde o binarismo não faz sentido. Um termo oposto à heterocisnormatividade.
Termo guarda-chuva usado para descrever pessoas que não se identificam com o gênero atribuído no nascimento, incluindo transexuais, travestis e todo espectro não-binário.
Diz respeito às pessoas que têm uma identidade de gênero diferente do gênero designado no nascimento. As pessoas transexuais podem ser homens ou mulheres, que procuram se adequar à sua identidade de gênero. Algumas pessoas recorrem a tratamentos médicos, que vão da terapia hormonal à cirurgia de redesignação sexual. São usadas as expressões homem trans e mulher transexual.
Com origem etimológica no idioma francês, o termo no Brasil tem a acepção de identidade de gênero. Em algumas línguas estrangeiras, o vocábulo travesti designa uma prática que decorre do verbo travestir-se (no Brasil para prática semelhante usa- se crossdresser). Atualmente adquiriu um teor político de ressignificação de termo historicamente tido como pejorativo. Não por acaso, é possível estabelecer recortes de classe e de raça sobre a população travesti, dada a marginalização e a prostituição compulsória a qual são submetidas. O termo deve ser acompanhado do artigo definido feminino: “a travesti”.
Fonte: Co-Criação SSEXBBOX e Caderno Globo